domingo, 26 de julho de 2009

O que você precisa saber sobre o Câncer De Mama

O câncer de mama pode ser o mais cruel entre os que se manifestam na mulher, pois afeta um órgão que tem enorme importância na maternidade, na estética e na vida sexual. Porém, apesar de sua gravidade, é uma doença curável, graças aos recursos terapêuticos existentes, mas desde que seja diagnosticada precocemente. É importante saber que o auto-exame das mamas é o responsável pelo diagnóstico de quatro a cada cinco casos de câncer. Mas lembre-se: o auto-exame não substitui o exame clínico realizado pelo especialista. Se você sentir algo de anormal durante o auto-exame das mamas, procure imediatamente um médico. Ele fará um exame mais detalhado e irá orientá-la mais adequadamente.

Como é feito o auto-exame da mama:
Você deve fazei-lo tocando e examinando seus seios, em pé, procurando achar deformações ou alterações no formato das mamas; saliências ou retrações; ferida(s) ao redor do mamilo; mudança de cor ou de espessura da pele, do mamilo ou da aréola; saída de secreções pelos mamilos (pus sangue ou leite); observar os seios nas seguintes posições: com os braços estendidos, com as mãos na cintura e com as mãos apoiadas na cabeça; deite-se de lado, com a cabeça apoiada sobre um dos braços, ou fique em pé com uma mão na cabeça, procurando achar caroços, massa ou endurecimento nas mamas ou axilas.

Quando fazer:
A partir dos 20 anos de idade: uma vez por mês, de preferência de 7 a 10 dias após o início da menstruação – as mamas estarão menos sensíveis; mulheres amamentando: após a amamentação, quando os seios foram esvaziados, sempre no mesmo dia e no mesmo horário; mulheres na menopausa: todos os meses, sempre no mesmo dia.
Recomendações: faça periodicamente o auto-exame das mamas faça o seu exame clínico toda vez que for ao seu ginecologista, ou se perceber algo de anormal em seus seios; se tiver casos de câncer de mama na família, faça ultra-som de mama anualmente, dos 30 aos 40 anos; entre os 35 e 40 anos, faça uma mamografia de base; a partir dos 40 anos, faça uma mamografia por ano.
O melhor remédio é Conscientizar para Prevenir !
Um elegante homem de meia-idade entrou calmamente em um café e sentou-se. Antes de fazer seu pedido, ele pôde perceber que um grupo de rapazes, sentados a uma mesa próxima, estavam rindo-se dele. Ele logo deduziu que o motivo era uma pequena faixa rosa na lapela de seu terno.
Muito incomodado com a situação, ele mostrou a faixa aos rapazes e perguntou:
“É isto?”
Todos gargalharam. Um deles disse:
-Desculpe-me cara, mas nós estávamos apenas comentando como esta pequena faixa fica bonita no seu terno azul.
O homem, então, tranqüilamente, convidou-o para sentar-se com ele. O rapaz, apesar de constrangido, concordou.
Educadamente, o homem lhe explicou que estava usando a faixa para alertar as pessoas sobre o câncer de seio. E concluiu:
-"Eu uso isto em honra da minha mãe”.
O diálogo prosseguiu:
-Oh, lamento amigo. Ela morreu de câncer nos seios?
-Não. Ela está viva e passa bem. Entretanto, seus seios alimentaram-me na infância, e confortaram-me quando estava assustado, ou sentia-me solitário. Eu sou muito grato pelos seios de minha mãe e por sua saúde. -- Humm - retrucou o rapaz - sei...
-E eu uso esta faixa em honra de minha esposa também.
-E ela também está ok?
-Oh, sim. Ela está ótima. Seus seios têm sido uma grande fonte de amor e prazer para nós dois; e com eles, elas nutriu e alimentou a nossa linda filha há 23 anos. Eu sou agradecido pelos seus seios e por sua saúde também.
-Humm. E eu suponho que você use isto em honra de sua filha também?
-Não. É muito tarde para honrar a minha filha, usando isto agora. Minha filha morreu de câncer nos seios há um mês. Ela pensou que ela era muito jovem para ter esta doença; e quando, acidentalmente, notou um pequeno inchaço nos seios, ela ignorou-o. Ela pensou que estava tudo bem, uma vez que não sentia dores; e que não havia motivos para preocupar-se.
Chocado e envergonhado, o soberbo rapaz disse:
-Oh, cara, eu lamento muito.
-Então, em memória de minha filha, eu, orgulhosamente, também uso esta pequena faixa rosa. Através dela, tenho tido oportunidades de elucidar as pessoas. Agora, vá para casa e converse com sua esposa e suas filhas, sua mãe e seus amigos.
E o homem, então, deu ao rapaz uma faixa para que ele também a usasse. O rapaz ergueu a cabeça, vagarosamente, e pediu:
-Você me ajuda a colocá-la?
Um último aviso:
Homens também podem ter câncer de mama. Sim, isto é raro, mas possível.
DOR NO CÂNCER
A origem etimológica da palavra "dor" indica serem antigos os mitos que cercam este fenômeno. Dor remete a expressões como "dolor" e "dolo", que significam culpa, assim como a palavra pain (dor em inglês) tem a mesma raiz que pena, punição. A própria linguagem revela uma idéia preconceituosa de que o sofrimento nos purifica.

Quando o assunto em questão é a dor no câncer, esta situação se exacerba. Muitos acreditam que os quadros dolorosos nesta doença não possuem possibilidade de tratamento. Até mesmo muitos médicos desconhecem os avanços terapêuticos e as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), que, além de simples, conseguem aliviar a dor em até 90% dos casos.
Estima-se que existam atualmente no país 1,5 milhão de pacientes com câncer. Cerca de 75% deles terão dor em alguma fase da doença. Muitos relatam apenas dores leves, mas cerca de 25% a 30% terão dores de intensas a insuportáveis.

No Brasil – e mesmo em países desenvolvidos –, a dor é subtratada e diversos fatores contribuem para isto. Um deles é a percepção, por parte do paciente, de que a dor é inevitável e a sua relutância em reportá-la. Outro é a deficiência da formação médica, onde o tratamento da dor é abordado de forma sucinta nas faculdades de medicina.

A OMS recomenda o tratamento da dor em três níveis:
Para dores leves, devem ser utilizados analgésicos não-opióides e outras medicações adjuvantes;
Para dores moderadas, são necessários analgésicos opióides fracos, além de outras medicações auxiliares;
Para dores intensas, analgésicos utilizados devem ser os opióides fortes, como a morfina, e outras medicações.
Em relação ao tratamento medicamentoso, nos últimos dez anos observou-se um aumento considerável da oferta e diversificação de drogas, incluindo as morfínicas (derivados da morfina). Um dos mais recentes foi o Fentanil transdérmico, que trouxe inovação do uso da via transdérmica (absorção através da pele), proporcionando um controle contínuo da dor por até 72 horas com o uso de um único adesivo.

A dor no câncer pode e deve ser aliviada. Para isto, é preciso uma avaliação correta da sua intensidade e a prescrição de um analgésico seguindo a recomendação da OMS. Esta coluna foi escrita pela médica Maria Regina Nothen, com o apoio da Janssen-Cilag.
Fontes Pesquisadas:
PY2GEA
Grêmio de Radioamadores da rodada encontro de Amigos.
Unimed
Internet

Um comentário:

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